Reality Show

O que há de ser o programa "A Fazenda", da emissora Record? Mais um Reality show manipulado pelo "grande irmão"?
....Vamos pensar!....
Entrou o mocinho, coitadinho, abandonado pela família, famoso e sofredor! A emissora tentou mudar a imagem do mocinho ao mostrar na "telinha" a família que o abandonou , cujo pai é um alcoólatra, a mãe é uma coitada. Mas....não foi dele o premio de 1 milhão!!!
Os telespectadores ou a emissora, sempre paira a dúvida(?!?), preferiu o "bad boy". O qual, bateu nas namoradas aqui fora, brigou com um apresentador de televisão. Enfim, estava com uma imagem completamente negativa. Ele sim, ganhou o prêmio de 1 milhão de reais e o melhor prêmio de todos, que todos ostentam, ser o favorito do público, da "galera"!!! Por quê?
Será que é porque no programa ele foi um filósofo, um santo que todo mundo estava contra e os telespectadores gostaram?? Ou porque a emissora preferiu??
Na verdade, preferimos acreditar que ele foi assessorado antes de entrar na casa pelo seu assessor. E o "bad boy" criou um outro personagem dentro do programa "A Fazenda", a fim de causar um impacto nos telespectadores e eles se surpreenderem com o "bad boy", ao identificar que a imagem que todos conheciam era apenas uma invenção da mídia.
Sim, isso pode ser realmente uma verdade e mais um exemplo de que a mídia é um dos grandes poderosos para a imagem dos famosos.

Diferentes repercusões para casos parecidos

Todos nós acompanhamos a repercusão que foi a queda do voo 447, que saira do Rio de janeiro com destino à Paris no dia 31 de maio de 2009. Os principais veículos de imprensa internacional destacaram o fato ocorrido. Envolvendo diplomacia ofereceram ajuda para a encontrar a aeronave e resgatar os corpos.
As forças armadas do Brazil e França e mais países que se sensibilizaram, movimentaram para o local um contigente de pessoas e navios aviões até submarino. Fora louvável a ação conjunta de todos, garantindo assim maior êxito á missão.
Quase um mês depois outro avião, saindo da França com destino a Comores, ex colonônia Francesa situada no leste da àfrica, caiu no Oceano Ìndico. O fato ocorrido não obteve tanta projeção como outrora no voo 447 da aifrance, nem para os chefes de Estados e nem para a Imprenssa internacional.
O caso só ganhou destaque na mídia por causa da sobrevivencia de uma adolescente, que se manteve viva segurando nas fuzelagem do avião. O governo Francês enviou apenas uma fragata para ajudar no resgate e localização das vitimas.
Agora vejamos por que no voo 447, que saira do Rio com destino à Paris obteve maior projeção na mídia e perante aos chefes de Estado, o que voo da companhia yemenia? Serà porque no voo que saiu do Brazil, tinha em sua lista de passageiros Diretores de grandes empresas, Princípes, e pessoas importantes. E no voo da yemenia em sua lista no possuia nenhum destes figurões?
Por isso a Imprensa internacional e os chefes de Estados Trataram o fato ocorrido com descaso? Ou fora uma descriminação com as pessoas do voo de Comodes, pensando que estas são menas importantes que as do 447.
Preferimos não ver por este lado, podemos ver que a imprensa internacional e os chefes de Estados dera muita importancia para o primeiro caso, e pensaram que o segundo não precisava de seu auxílio! Ou possuìam no momento assuntos mais importantes para tratar.

O Rei do Pop

Michael Jackson foi a grande referência pop mundial após os Beatles.

Não há muito o que se falar depois de tudo que já foi publicado e a quantidade de especiais, documentários e perfis que ainda estão sendo exibidos à exaustão.

Afinal, além da dança, da voz e do show Michael Jackson fez girar muito dinheiro.

A evolução midiática que o mundo sofreu durante evolução meteorica, tambem foi um dos fatores que o transformaram em um artista tão gigante mundialmente.

A combinação de um artista genial, seus problemas psicológicos, infância conturbada e rios de dinheiro o fizeram sua morte tão polêmica como fora toda sua vida.

Se o gênio artista se foi, o mito nasce a partir de agora.

O show não pode parar.

Lei antifumo entra em vigor no próximo dia 07

A lei estadual Antifumo do Estado de São paulo, rendeu e vem rendendo muitas polêmicas no que se diz repeito a atinconstitucionalidade da mesma, ferindo os direitos dos cidadãos. Não estamos aqui para retratar os malefícios que o fumo causa para os não fumantes, isto é evidente e também merecem ter seu direito assegurado de não ser inomodado pela fumaça alheia.
Mas ao fazermos uma lei proibindo algo, entende-se ao cidadãos( fumantes e donos de estabelecimentos) quem não cumprem a lei de ser chamado de criminosos,isto seria um ato de descriminação as pessoas que a lei incita.
Não poderia ser mais democrática e sensata, uma lei elaborada onde permite que os donos de bares, restaurantes, casa noturnas e afins adotassem sua própia política de antifumo com ambientes para fumantes e não fumantes, sendo assim deixando de livre árbitrio aos cidadãos (clientes e consmidores) onde querem frequentar?
Mas como vivemos em uma época que virou moda Proíbir, em um país que se lutou tanto para sair do regime da ditaura . Nossos líderes nos remete aos tempos de repressão!

A celebridade e a Mídia

No mundo atual, muitas pessoas tem o sonho de se tornar uma celebridade. Adoram estar na mídia o tempo todo, seja por fator positivo ou negativo.
Segundo a Wikipédia, celebridade é uma pessoa amplamente reconhecida pela sociedade. São as figuras da mídia, especialmente da TV e do cinema.
Mas, para que isso se torne viável muitas utilizam o Personal PR ou Assessor de Imprensa. O conceito de assessoria de imprensa, segundo Kopplin Ferrareto, está associado a dois aspectos fundamentais: a necessidade de divulgar opiniões e realizações de um individuo ou grupo de pessoas e a existência de um conjunto de instituições conhecido como meios de comunicação.
Ou seja, o cliente procura um profissional de comunicação responsável pela sua imagem, ou seja, responsável em colocar e manter o cliente na mídia, a fim de se tornar uma celebridade.
Com o grande avanço da tecnologia, a globalização ampliou a abrangência e o alcance da mídia, acelerou a velocidade da transmissão de informações e a fidelidade das imagens que chegam aos mais diversos povos ao redor da Terra.
Existem muitas mídias, nós vivemos em uma sociedade midiatica, onde os jornalistas buscam informações das mais variadas para serem transmitidas e caracterizar a opinião pública.
As Relações públicas têm como objeto a organizações e seus públicos, instâncias distintas que, no entanto, se relacionam dialeticamente. E trabalha, promovendo e administrando relacionamentos e, muitas vezes, mediando conflitos, valendo-se, para tanto, de estratégias e programas de comunicação de acordo com diferentes situações reais do ambiente social.
Uma das ferramentas mais importantes utilizadas pelas Relações Públicas, a fim de manter a imagem positiva do cliente na mídia é a Media Training, ou seja, um serviço de treinamento para celebridades, políticos, executivos para se comportar perante a mídia.
A assessoria de comunicação social (de imprensa ou com a mídia) facilita o acesso dos grupos externos ás realizações de um individuo ou empresa, por meio de uma linguagem simples e organizada, mediada pelos meios de comunicação.
Enfim, a mídia é a imagem da sociedade. No mundo atual, é através desse meio que a sociedade cria seus costumes e culturas.
Muitos podem não concordar comigo, mas é o que demonstra a novela “Caminho das Índias”, propagandas com pessoas públicas, Big Brother e agora o novo sucesso da TV Record, a Fazenda.

Blog do Planalto

A secretária de comunicação social da presidência, lança agora no começo de julho de 2009 (O Blog do Planalto), Um novo canal de comunicação da Presidência, com um público diferenciado o internauta. Com o objetivo de mostrar e esclarecer as ações tomadas pelo Governo.

Diante deste novo meio de comunicação do governo podemos afirmar que vai ser mais um método de divulgar seus feitos e fazendo campanhas, ou seria um canal de comunicação altamente interativo com os internautas, ao abrir espaços para os mesmos comentar sua opinião sobre feitos e não feitos do Governo Federal?

Há dez anos...

...e ainda tão atual.

São Paulo, Quinta-feira, 10 de Junho de 1999

COMUNICAÇÕES

Dados de abril mostram que pior desempenho foi no quesito pedidos de reparo em telefones fixos

Telefônica descumpre metas de qualidade
RICARDO GALHARDO
da Reportagem Local

A Telefônica não cumpriu 4 das 12 metas definidas pela Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) para acompanhamento mensal da qualidade do serviço de telefonia em São Paulo.Os números constam do último relatório apresentado pela própria Telefônica à Anatel e são referentes ao mês de abril, auge das reclamações contra a empresa.Das 4 metas não cumpridas, 2 dizem respeito diretamente às principais falhas no serviço (solicitações de reparo e reclamações de erros em contas). As outras duas são referentes a telefones públicos.Segundo a Anatel, o acompanhamento mensal é um dos parâmetros usados para a instauração de sindicâncias que podem resultar em multas, como a de aproximadamente R$ 5 milhões imposta à Telefônica há duas semanas.A empresa alega que as metas definidas no contrato de concessão (documento que rege a operação da telefonia) são anuais e, portanto, o acompanhamento mensal serve apenas como referência para a melhoria do serviço.A Telefônica tem o pior desempenho no quesito solicitações de reparo em telefones fixos (reclamações por defeitos ou não fornecimento do serviço).A meta proposta pela Anatel é 2,8 reclamações por 100 telefones instalados. Em abril, o número era de 8,16% de linhas com reclamações.Quando a empresa foi privatizada, o índice era de 3,16%. Desde janeiro, o desempenho só piora.A Telefônica também não alcançou a meta no quesito reclamações de erro em conta. A meta é de 7 erros em cada 1.000 contas. Em abril, o índice era de 15,51 erros.As outras duas metas não alcançadas dizem respeito aos telefones públicos. Até abril, 171.060 orelhões deveriam estar em funcionamento, mas haviam 169.863. O índice de solicitações de reparos deveria ser de 24,1%, mas foi de 25,31%.Para o deputado estadual Jilmar Tatto (PT), relator da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Telefônica, isso demonstra a falta de respeito da empresa com o consumidor de baixa renda.O vice-presidente de Operações da Telefônica, Ivan Campagnolli, explicou que uma dúvida em relação à validade dos cartões de outros Estados provocou a demora na compra dos orelhões.Segundo ele, as reclamações por defeitos são fruto ainda da ampliação da rede, e os erros em contas partem, muitas vezes, da "falta de conhecimento" do consumidor.

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil/fc10069916.htm